e se as pessoas
adotassem uma postura de cuidado?
A Escola de Empatia é uma empresa dedicada à desenvolver atitudes de cuidado e sustentabilidade, co-criando um mundo mais justo e compassivo.
Apesar da informação sobre a empatia estar cada vez mais acessível, somente uma pequena parte das pessoas estão consistentemente em contato com ambientes de aprendizagem favoráveis para desenvolver-se emocionalmente. Devemos compreender que cada pessoa tem um lugar essencial na vida em sociedade e ajudá-las a desenvolver condutas de empatia, ética e cuidado. Precisamos colaborar positivamente para que as pessoas, comunidades e empresas possam transformar o mundo em um espaço mais humano.

Estamos diante de uma mudança. A partir do velho paradigma da conquista (de terras, bens e até pessoas) que durante milênios entrou em nossos dias e reproduziu um modo de viver individualista e consumista, transformaremos valores, cultivaremos atitudes, para possibilitar melhores perspectivas. O paradigma do cuidado é a saída que encontraremos para viver.
Precisamos de todos para garantir uma mudança positiva. Desde as nossas crianças e adolescentes, até os adultos e os mais velhos, todos podem colaborar para uma cultura de empatia e de cuidado consigo mesmo, com o outro e com o mundo.
competência do futuro
por que
a empatia?
Onde você aprendeu a se relacionar?
Passamos grande parte a nossa vida aprendendo habilidades técnicas. Porém, o que realmente nos possibilita fazer a diferença nos lugares que compartilhamos são os nossos comportamentos.
A empatia é mais que uma possibilidade, mas um compromisso com o futuro.
comunicação
nã0-violenta
Adotamos a abordagem Comunicação Não-Violenta (CNV) criada pelo psicólogo americano Marshall Rosenberg, por acreditarmos que a conexão humana é a chave para um mundo melhor.
A CNV "...é baseada nos princípios da não-violência – o estado natural de compaixão quando a não-violência está presente no coração. CNV começa por assumir que somos todos compassivos por natureza e que estratégias violentas - se verbais ou físicas - são aprendidas, ensinadas e apoiadas pela cultura dominante.
CNV também assume que todos compartilham o mesmo, necessidades humanas básicas, e que cada uma de nossas ações são uma estratégia para atender a uma ou mais dessas necessidades."
Center for Nonviolent Communication: An International Organization.


camila marques
Psicóloga, especialista em arteterapia e co-fundadora da Escola de Empatia.
Mãe do Gustavo e investigadora de necessidades humanas. Estuda a Comunicação Não-Violenta desde 2014 e outras áreas do conhecimento como a Abordagem Centrada na Pessoa, Teatro do Oprimido e metodologias cooperativas. Formada pelo Gaia Education: Design para Sustentabilidade.

bruna perillo
Psicóloga clínica, especializada em Gestalt-terapia. Mãe de duas mulheres e três felinos apaixonantes. Co-fundadora da Escola de Empatia. Estuda e compartilha a Comunicação Não-Violenta.

corinne julie
Facilitadora de Comunicação de Não-Violenta, consultora em diálogos sociais, mediadora de conflitos e advogada. Secretária de projetos da Frente de Defesa dos Direitos da Criança e do Adolescente. Mestre em Gestão Social, Educação e Desenvolvimento Local pelo Centro Universitário UNA. Pesquisadora na área social e autora do livro "Formação de Dirigentes Comunitários".

cristiane frade
Pedagoga e professora dos anos iniciais do ensino fundamental. Voluntária na Sociedade São Vicente de Paulo atua no atendimento a famílias em situação de vulnerabilidade e realiza formações sobre empatia, acolhida e trabalho social. Formação em Yoga, Mandalas e Neuropedagogia e Teatro do Oprimido.

david romeros
Psicólogo clínico e mestre em psicologia pela UFSJ. Professor, palestrante e facilitador de grupos. Coordenador do NEPFEH - Núcleo em Estudos em Psicologias Existenciais e Humanistas do Vale do Aço/MG e da Pós em Psicologia Clínica Existencial e Humanista oferecida pelo NEPSI – Ipatinga-MG